Capa vazia

29 janeiro 2009

Hélio

é hoje a chave do luto.

24 janeiro 2009

Cosmoargoastrointernautas.

Quando você fosse astronauta rumo à lua
Tinha de ter uma pepita de ouro no bolso
Só pra provar que dinheiro também se leva para o céu
E não só é um pedaço de papel
A nave é um novo trabalho.
Fama e cascalho.
Casaco cossaco.

19 janeiro 2009

Passando de 66...os embriões.

O que há que seja como oferecer liberdade estando aprisionado?
Perecer alarmado e parecer seco?
Parece que o ostracismo não dói, mas...faz-se o que com os embriões?

07 janeiro 2009

Put a free speed test

Put a free speed text

04 janeiro 2009

Quem constrói seu débito, espera crédito algum.

Nada mais intenso do que uma sexta e um sábado frustrados. Grande, aprendizados.
Lide com tudo isto.
Fez-se pouco do muito,
Por omisso
No mito do erro.
Quando se delega o desejo ao outro,
Até vive-se como monstro.
Sem obnubilar que dê conta,
Há pouco.

Por ser na conta,
Subtração do que não foi querer
E, sem habituar a tal viver,
Constrói-se c´areia.
Então o sentido apeia .
Inanimado indigno?
Ainda encontra amparo!
E eu, no pouco,
Amarro.
Demérito
Benigno,

Quando se é pequeno,
Grande grandes são os outros.
Encontram vereda.
E o repetido indigno.
Faz da carreira,
Destino.
Emenda.

Propagando.

Diz: O exemplo mais hard.
Quando fala assim, arde.
Cuide-se América Latina.
Ou reforma é latrina.

Há sacanas que são companheiros
E há lancetadas ambíguas e quase
Propagandísticas.
Crie suas ordens, patrão!
Vá, venha, financie, imploda...
Como se fosse questão de ordem, só.
É com o plexo que busco tolerância.
E então os problemas viram trovas burlescas,
Infâmias.
Desestabilizei-me não.
Instabilizei-me.
Sou eu que não estou bem pra zombarias?
Ou ainda vale colocar alguma coisa pra fora da ordem?

2009

Virando por cima do pescoço.

Buscas de quem assiste

Poemas do banho, perdidos como gotas, escorrem no ralo sem tocar o corpo.
São chavões e viram chacotas metalingüísticas. Quase infligindo culpa.
São particularidades que não fazem sentido algum quando não foram presenciais.
São perdas. E publicações masturbatórias, tentativas de um gozo que só foi pleno por não ser recuperável.
Idéias que ficam arranjadas minimamente para o outro mas nem se aproximam do frenesi solitário que só apareceu, maroto, na impossibilidade do registro.
Sou gira-mundo e não me basto espectador escrito, não sou tela-livro.
Não desisto, conto com revisões, salários, divagações e honorários.
Aflito.