Capa vazia

18 maio 2006

Astral

Meu alto astral, ninguém me tira
Meu auto astral é uma mentira.

12 maio 2006

Sou menos...

alienado agora,já que tive parte dessas coisas estranhas que escrevo publicadas no Portal de Literatura e Cultura: Blocos Online, na sessão de Poesia Brasileira, onde tem muita gente medíocre e legal.

10 maio 2006

complexidade

As complexas vias da administração pública.
A hierarquia da exclusão.
Individualismo sem afeição.

08 maio 2006

Se há fumaça, há fogo. Queimaram o canavial.

Azul = dados colhidos na rede.

vermelho- intervenção (fabulação) minha.

NOVENTA POR CENTO DOS FUMANTES COMEÇARAM ANTES DOS 19 ANOS
Um dos principais objetivos da indústria do cigarro é fazer as pessoas acreditarem que fumar é uma decisão individual, o que funciona muito bem com os jovens de que fumando, eles vão ser mais sensuais, interessantes e aceitos.


A indústria do cigarro configura o ato de fumar como uma decisão individual ... convencendo... os jovens de que fumando, eles vão ser mais sensuais, interessantes e aceitos. Veja o que dizem alguns membros da indústria do cigarro:
"A nicotina causa dependência. Nosso negócio, então, é a venda de uma droga."
Addison Yeaman, da Brown & Williamson, 1963
**<-- o cigarro é droga! Escolhida pela tortuosidade da justiça para nos aliviar moralmente enquanto a consumimos.
Ah! As drogas?Os vícios? Servem?Pra quem?
As experimentações da consciência são alternâncias inconscientes. Não servem apenas aos impulsos de vida, recolhem-se também à obscuridade do não ser, no anular-se como rota, caminho ou diretriz.
NÃO SE DEIXE ENGANAR
Agora que você já conhece um pouco da estratégia da indústria do cigarro, não se deixe seduzir pelas belas imagens dos comerciais e dos anúncios. Fumar não deixa ninguém mais bonito ou interessante. A verdade é bem outra: cigarro é droga, causa dependência e mata.**

Bem sabido que o cigarro mata. Mas e a opressão? E a vida torta que coordena para os vãos? E a iminência de tolices, que vão nos habituar ao pouco: Pouco dinheiro, pouca esperança, pouca fé na Justiça, muita necessidade, até de acaso e sorte.

Achando-se nas brechas do desemprego, nas margens do canavial em meio a toda fuligem, com bicos ilícitos e ilícitudes enobrecedoras, escoriado e senil, Caminha, cachaça, e fuma... como fuma ;
Cansado de testar as formas mais intensas, de prestigiar a máxima potencialidade do produto que a indústria tabagista oferece, traga o que lhe aparece, da folha áspera da cana até os temperos mais finos que sua rude sensatez já apreciou naquele mar de mata que,antes virgem, hoje é replantada pelo Deus Vivo ($) sugando a seiva da terra para que depois rabisquemos bobas folhas ou queimemos nossa auto-suficiência em combustível "ecológico", ou mesmo alimentemos os bois alimentos em vastos pastos. Mas é dele, o bóia-fria-vazia, que falamos: Chás, pós, alimentos gratuitos e muitas vezes insossos. Cozendo, provando, fugindo e rondando.

O medo era só quando posto em risco, nas provas de poucos dias.
Tanto se fez e tanto experimentou que um dia correu ao sabor de sua não escolha, correu para o não ver. E chegando ao derradeiro, sentou a fim de olhar para palhas. Calmamente as enrolou sobre ervas como Aloysia gratissima e Croton campestris e, numa mágica combustão, foi pelo capataz em foice seu fim.

Na fumaça dele, que também era "mim"

07 maio 2006

vidiota

Eu num avi, então não mpeg .mov a-se.