24 fevereiro 2006
16 fevereiro 2006
Como será o sono dos justos?
Pobre Justiça, tão manca e torpe. Lesionada e maculada.
Quase um mito, essa tal Justiça do Deus vivo ($)!
Justiça,quando pelo pobre, atua sem a tua companhia, justiça.
Quando contra, hostil e ferina.
A hierarquia garante a mentira e o desrespeito.
O humor do carcereiro pode criar as regras "ditadas" pelo inacessível delegado.
Dentes podem ser esmagados pela confissão.Esmagados pelo poder, pela manutenção da ordem injusta. Certos da impunidade, insensíveis ao agir.
"O Dia em que Dorival Encarou a Guarda conta a história da luta desigual de um homem contra um sistema sem lógica e sem humanidade."
Quase um mito, essa tal Justiça do Deus vivo ($)!
Justiça,quando pelo pobre, atua sem a tua companhia, justiça.
Quando contra, hostil e ferina.
A hierarquia garante a mentira e o desrespeito.
O humor do carcereiro pode criar as regras "ditadas" pelo inacessível delegado.
Dentes podem ser esmagados pela confissão.Esmagados pelo poder, pela manutenção da ordem injusta. Certos da impunidade, insensíveis ao agir.
"O Dia em que Dorival Encarou a Guarda conta a história da luta desigual de um homem contra um sistema sem lógica e sem humanidade."
01 fevereiro 2006
João Frederico
João Frederico. Menino rico, de idéias.Bonitas.
Fala mansa e contudente, mas escondida da gente.
Por vergonha ou asco, não abraçou esse espaço.
Fica o vazio, a saudade e a vontade.
De uma fala, mesmo que curta.
Fala mansa e contudente, mas escondida da gente.
Por vergonha ou asco, não abraçou esse espaço.
Fica o vazio, a saudade e a vontade.
De uma fala, mesmo que curta.