Malesta, és gigante até quando nos mostra em fuga.
Achincalhando nossa maleita
Na sua pseudonomática (Não entendo tais vergonhas!) revelação.
Augusto, os Anjos do apocalipse haveriam de sê-lo!
Se estes pudessem ser reais e tão poéticamente convincentes.
Há quanto adoentamo-nos assim?
As pontes não devem ruir.
Espero breve contato para poder,
De fato, tentar restituir
Afetuoso aftoso admirar e crer
E, sem seda a rasgar, fluir.
O que admiro,
E minoro ao ver
E façamos risos para
O depois
Da descrença.
Do humanismo
Sem fé.
Achincalhando nossa maleita
Na sua pseudonomática (Não entendo tais vergonhas!) revelação.
Augusto, os Anjos do apocalipse haveriam de sê-lo!
Se estes pudessem ser reais e tão poéticamente convincentes.
Há quanto adoentamo-nos assim?
As pontes não devem ruir.
Espero breve contato para poder,
De fato, tentar restituir
Afetuoso aftoso admirar e crer
E, sem seda a rasgar, fluir.
O que admiro,
E minoro ao ver
E façamos risos para
O depois
Da descrença.
Do humanismo
Sem fé.
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