Paixão e coaxão!
Páscoa, paixão de Cristo.
Paz, coaxão de cristo,
E de outras saparias que ecoam,
Sem que ninguém ouça.
Eu sou mais metafórico.
E sou mais metalúrgico.
Ainda quase mudo.
Quase que mudo
A forma de olhar.
O olhar meu.
Num egoismo manifesto
In mano e gesto.
Uma pepita tola
De ouro de tolo
Exposta, e ainda oca,
Aos olhares incautos, Faustos.
Empedernido como a visão
De quem olha e acredita
Que tem enxergar
Sem ver.
Como a greta
Uma Creta.
Para um cego,
Sensível como não é simples perceber.
Sem regra!
É o homem herói,
Que traz linha e costura.
Faz a fuga do labirinto
De um que teceu Teseu
E, talvez sem receio,
Permitiu-nos o Minotauro
Fantasiado em Centauro.
Sem a cara de boi lambão!
Com o rude corpo tauro-equino
E a cara do demonio conveniente.
Mesmo de um humano qualquer.
Qual você quer?
Paz, coaxão de cristo,
E de outras saparias que ecoam,
Sem que ninguém ouça.
Eu sou mais metafórico.
E sou mais metalúrgico.
Ainda quase mudo.
Quase que mudo
A forma de olhar.
O olhar meu.
Num egoismo manifesto
In mano e gesto.
Uma pepita tola
De ouro de tolo
Exposta, e ainda oca,
Aos olhares incautos, Faustos.
Empedernido como a visão
De quem olha e acredita
Que tem enxergar
Sem ver.
Como a greta
Uma Creta.
Para um cego,
Sensível como não é simples perceber.
Sem regra!
É o homem herói,
Que traz linha e costura.
Faz a fuga do labirinto
De um que teceu Teseu
E, talvez sem receio,
Permitiu-nos o Minotauro
Fantasiado em Centauro.
Sem a cara de boi lambão!
Com o rude corpo tauro-equino
E a cara do demonio conveniente.
Mesmo de um humano qualquer.
Qual você quer?
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